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Antevisão Grande Prémio Pirelli do México

02/11/2016

Os compostos nomeados para o grande prémio do México são exactamente iguais aos do Grande prémio dos Estados Unidos do ultimo fim de semana – P zero branco Médio, P Zero amarelo Macio e P Zero Vermelho Supermacio. No entanto, os dois circuitos são muito diferentes, com o México apenas a retornar ao calendário no último ano depois de um longo e prestigiante historial desde dos anos 60 até 1992. O atual traçado mantém algumas zonas do circuito antigo, sendo muito rápido e combinando partes recentes muito técnicas com zonas rápidas e lentas, tornando-se uma desafiante mistura entre o recente e o antigo, lembrando Monza.


O CIRCUITO DO PONTO DE VISTA DOS PNEUS:
  •  México é um dos circuitos mais rápidos do calendário 2016, a par de Monza e Baku.
  •  No entanto, os carros correm com um índice aerodinâmico maior que Monza, para compensar em parte a altitude.
  •  O asfalto continua novo, uma vez que circuito foi re-asfaltado no ano passado para a corrida inaugural (para atenuar as lombas que costumavam ser frequentes). O piso da pista deverá estar melhor este ano.
  •  A mais famosa curva do circuito Mexicano – Peraltada, é a que mais exerce pressão nos pneus.
  •  As condições climatéricas são sempre uma questão de marca, com a possibilidade de tempo quente ou chuva abundante.
  •  No ano passado a pista estava escorregadia. No entanto, o circuito tem sido bastante usado pelos diferentes campeonatos durante a época, que deverão ter colocado mais borracha na pista.


OS TRÊS COMPOSTOS NOMEADOS:
  •  Médio – branco: um dos dois compostos nomeados que não deverá ter sido escolhido pela maior parte dos pilotos.
  •  Macio – amarelo: Outro dos compostos nomeados que deverá ser utilizados pela maioria dos pilotos, terá um papel fundamental na estratégia da corrida
  •  Supermacio – Vermelho: Composto obrigatório para a sessão Q3, Vai ser utilizado pela primeira vez este ano no México.


COMO FOI HÁ UM ANO:
  •  A corrida foi afectada pela entrada do Safety Car no final, proporcionando um “pit Stop” final aos pilotos. Nico Rosberg venceu a corrida de 71 voltas, iniciou com macio e trocou para composto médio nas voltas 26 e 46.
  •  A melhor estratégia alternativa: Do herói nacional, Sergio Perez, que apenas trocou uma vez. Iniciou a corrida com pneus macios e posteriormente trocou para médios na volta 18 até ao final da corrida, para terminar dentro dos pontos na 8.ª posição.


PAUL HEMBERY, PIRELLI MOTOSPORT DIRECTOR:
“Enquanto o Autódromo Hermanos Rodriguez é para todos os efeitos um circuito novo, existe um fantástico sentimento de história por trás, como o nome indica, suportado por um número incrível de fãs. A parte do estádio é uma das mais electrizantes experiências do ano. Corremos aqui no ano passado, mas existe a possibilidade da pista estar melhor do que na altura. Também trouxemos pela primeira vez o composto Supermacio, logo vai ser importante avaliá-lo aos novos factores durante a sessão dos treinos livres, e que poderá ter um papel importante para uma estratégia alternativa com duas paragens, que provou ser a opção mais importante em 2015.”


OUTROS ASPETOS QUE NOS CHAMARAM A ATENÇÃO RECENTEMENTE:
  •  Mexico é o circuito da época situado a maior altitude, condicionando as unidades turbo, uma vez que terão de girar mais para proporcionar a mesma potência. As unidades de potência eléctricas não são afetadas.
  •  No ano passado as velocidades máximas rondaram os 366 KM/H, este ano ainda deverão estar mais rápidos.


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