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Previsão do Grande Prémio do Canadá: Montreal, 7-9 de Junho de 2013

07/06/2013

Médios e supermacios para Montreal, pneus protótipo nos treinos
O circuito Gilles Villeneuve em Montreal é um circuito interessante com um misto de retas longas e rápidas e curvas lentas. A Pirelli levará os pneus médios P Zero White (Brancos) e os supermacios P Zero Red (Vermelho) a Montreal: ambos os pneus têm um intervalo operacional baixo, o que os torna uma combinação perfeita para as condições atmosféricas previsíveis na pista semipermanente do Canadá. As temperaturas são geralmente muito frescas e já houve um bom número de corridas à chuva no passado, o que significa que os pneus intermédios Cinturato Green (Verdes) e os pneus de chuva Cinturato Blue (Azuis) poderão vir a ser usados. Para além disto, a Pirelli também trará, para uso apenas na 6ªfeira, dois conjuntos por carro do protótipo do pneu médio, com uma construção revista na traseira, que poderá vi a ser usado no resto da época.
Juntamente com Singapura, Coreia e Mónaco, o Canadá tem uma muito alta probabilidade de entrada do carro de segurança. Esta é uma das razões pelas quais uma estratégia flexível pode dar dividendos. O carro de segurança pode mudar totalmente a face da corrida – e embora isso não tenha acontecido no Mónaco há duas semanas, no Canadá há muitas oportunidades de ultrapassagem.
O vencedor do ano passado (Lewis Hamilton) parou duas vezes, enquanto os segundo e terceiro classificados pararam apenas uma vez. As estratégias dos primeiros 10 dividiram-se a meio: cinco dos dez pararam 2 vezes e os outros cinco pararam uma vez. No ano passado, no entanto, houve uma nomeação diferente: o macio e o supermacio.
Notas técnicas dos pneus
Uma das razões pelas quais o Canadá é tão exigente para os pneus é que os carros tendem a correr com uma força descendente baixa para maximizar a velocidade nas recatas. Isto significa que os pneus estão a fazer o trabalho todo nas curvas, com ênfase na aderência mecânica em vez da aerodinâmica.
Os pneus traseiros em particular são esforçados em Montreal, devido às duras exigências à tração na saída das curvas lentas e do gancho. É muito fácil produzir derrapagens se os pilotos forem muito ávidos a acelerar, o que acentua o desgaste dos pneus traseiros. A pista é também irregular, o que provoca derrapagem quando as rodas traseiras perdem tração.
Para além destes sacrifícios os pneus também têm de lidar com as bermas: uma característica bem conhecida da pista. As bermas no Canadá são altas e agressivas, com os carros a baterem nelas a aproximadamente 130km/h na última curva, perto da famosa ‘parede dos campeões’.
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