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No caminho certo: A Continental confirma o volume de vendas esperado e aumenta o prognóstico anual outra vez

13/11/2015

• Após nove meses, o resultado financeiro do grupo aumenta 16% para 2,1 mil milhões de euros
• Aumento do volume de vendas de 14% para mais de 29 mil milhões de euros
• Confirmadas as expectativas de um volume de vendas para 2015 superior a 39 mil milhões de euros
• O resultado operacional (EBIT) é, após três trimestres, de 3,2 mil milhões de euros
• Prognóstico para margem de EBIT ajustado aumenta para mais de 11%
• Previsões para o Free Cashflow antes das aquisições elevadas para mais de 2 mil milhões de euros
O Grupo Tecnológico Continental, apesar de uma conjuntura de mercado inalterada, considera-se no caminho certo: Para a apresentação dos resultados financeiros após nove meses, a empresa confirma os seus prognósticos de volume de vendas para 2015 e aumenta novamente o seu prognóstico anual. "Para o ano inteiro, contamos ainda com um volume de vendas superior a 39 mil milhões de euros. As previsões para o final do ano permitem-nos confiar que alcançaremos uma margem de EBIT ajustado superior a 11%, depois de termos previamente presumido um valor de aproximadamente 11%. Além disso, com base no desenvolvimento positivo do negócio, aumentámos as nossas previsões para o Free Cashflow anterior às aquisições (até gora estimado em, pelo menos, 1,8 mil milhões de euros) para mais de 2 mil milhões de euros", anunciou o Presidente do Conselho Administrativo da Continental, Dr. Elmar Degenhart.
No geral, podemos olhar para trás para um terceiro trimestre sólido enquadrado num ambiente difícil. Conseguimos compensar tanto a dificuldade de crescimento da produção de veículos ligeiros na China como também o declínio no ramo industrial, através de um crescimento constante na Europa e na América do Norte", explicou Degenhart. Também o fornecedor internacional da indústria automóvel beneficia do aumento das taxas de equipamento nos veículos com os sistemas eletrónicos mais modernos.
O volume de vendas do fornecedor internacional da indústria automóvel, fabricante de pneus e parceiro industrial aumentou 14,2% nos três primeiros trimestres de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior, para cerca de 29,2 mil milhões de euros. Ajustado por alterações nos perímetros de consolidação e na taxa de câmbio, isso resulta num aumento de 3,3%.
Simultaneamente, o resultado financeiro do grupo, atribuível aos acionistas, cresceu 15,9% para 2,1 mil milhões de euros. Assim, o resultado por ação aumentou para 10,42 euros, em comparação com os 8,99 euros no mesmo período do ano anterior.
Até ao dia 30 de setembro, o resultado operacional do grupo (EBIT) tinha aumentado 30,6%, em comparação com o ano anterior, para 3,2 mil milhões de euros. Isto corresponde a uma margem de EBIT de 10,9% em comparação com os 9,6% do ano anterior. O resultado operacional ajustado (EBIT ajustado) aumentou 15,6%, em comparação com o mesmo período do ano anterior, para 3,4 mil milhões de euros. A margem do EBIT ajustado situou-se nos 12,0%, em comparação com 11,4% no mesmo período do ano anterior.
O Free Cashflow antes das aquisições aumentou substancialmente, em comparação com o ano anterior, de 473 milhões de euros para 1,5 mil milhões de euros. "Apesar das saídas para aquisições, principalmente para a Veyance Technologies e a Elektrobit Automotive, no valor total de 1,2 mil milhões de euros, o Free Cashflow em 2015 ascende a 316 milhões de euros, após os primeiros nove meses", realçou o Diretor Financeiro, Wolfgang Schäfer.
Em 30 de setembro de 2015, as dívidas financeiras líquidas do Grupo Continental totalizavam 4,3 mil milhões de euros. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o aumento ronda os 370 milhões de euros. Em comparação com o final do ano de 2014, o endividamento financeiro líquido aumentou em 1,5 mil milhões de euros, essencialmente na sequência da compra da Veyance Technologies concluída no final de janeiro de 2015 e da aquisição da Elektrobit Automotive concluída no início de julho. O grau de endividamento, o Gearing Ratio, encontrava-se no final de setembro de 2015 com 33,9%, no entanto, abaixo do valor do ano anterior de 36,2%.
No final do terceiro trimestre de 2015, a Continental dispunha de uma reserva de liquidez no valor de 5 mil milhões de euros, dos quais 1,8 mil milhões de euros em dinheiro, bem como um volume de 3,2 mil milhões de euros em linhas de crédito não utilizadas. Face ao primeiro semestre de 2015, resulta uma diminuição da liquidez de 1,4 mil milhões de euros. "Os motivos para tal são, essencialmente, o pagamento antecipado do empréstimo em dólares em meados de setembro, assim como a aquisição da Elektrobit Automotive no início de julho de 2015", explicou Schäfer.
Em comparação com o ano anterior, as despesas relacionadas com os juros diminuíram 31 milhões de euros, para 260 milhões de euros. Nos primeiros nove meses de 2015, o resultado negativo dos juros manteve-se com 217 milhões de euros, quase ao nível do ano anterior.
Nos primeiros nove meses de 2015, a Continental investiu 1,3 milhões de euros em equipamentos e software. Assim, o rácio de investimento equivale a 4,5%, depois dos 5,1% no período comparável do ano anterior.
As despesas com investigação e desenvolvimento à data de 30 de setembro de 2015 aumentaram também em 16,6%, em comparação com o mesmo período do ano anterior, atingindo os 1,9 mil milhões de euros. Isto corresponde a uma quota de 6,5% do volume de vendas, em comparação com os 6,4% do mesmo período do ano anterior.
No final do terceiro trimestre de 2015, o Grupo empregava mais de 208 000 colaboradores, o que significa cerca de 19 000 mais do que no final de 2014. Devido aos crescentes volumes de produção, assim como à aquisição da Elektrobit Automotive, o número de colaboradores no Automotive Group aumentou em mais de 6300. No Rubber Group, a expansão adicional das capacidades de produção e dos canais de distribuição, bem como a aquisição da Veyance Technologies na divisão ContiTech, resultaram num aumento do número de colaboradores de cerca de 12 600. Em comparação com a data de apresentação do relatório do ano anterior, o número de colaboradores no grupo aumentou num total de cerca de 18 800.
O Automotive Group gerou um volume de vendas de 17,6 mil milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano. A margem de EBIT ajustado ficou nos 8,8%, registando uma subida em relação aos 8,0% do ano anterior.
O Rubber Group alcançou à data de 30 de setembro de 2015 um volume de vendas de 11,7 mil milhões de euros, conseguindo assim melhorar a margem de EBIT ajustado em 17,5 pontos percentuais, face ao ano anterior, para 18,3%.
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