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Compostos P Zero médio e duro para o asfalto abrasivo e temperaturas elevadas da Malásia

06/04/2015

O clima tropical poderá fazer a estreia em 2015 dos Cinturato intermédios e de chuva
Voltas mais rápidas, aumentam o trabalho dos pneus em sepang
O grande prémio da Malásia é caracterizado por ser um verdadeiro teste para os pilotos, automóveis e pneus, uma vez que é uma corrida com valores elevados de temperatura ambiente e de humidade, num circuito com um asfalto muito abrasivo. À tarde, geralmente cai uma chuva intensa, sendo provável a utilização dos pneus Cinturato pela primeira vez este ano em competição
Paul Hembery (Diretor da Pirelli Motorsport): ”Há duas semana atrás o grande prémio da Austrália confirmou o que vimos nos testes, os tempos por volta estão mais rápidos dois ou mais segundos em cada sessão, em relação ao ano passado. Este facto, aumenta e potência e carga sobre os pneus, e que certamente irá estar em evidência em Sepang, num dos circuitos mais abrasivos da época e com bastantes curvas rápidas que aceleram o desgaste dos pneus, como assim, as elevadas temperaturas climatéricas. Por todas estas razões, escolhemos os dois compostos mais duros da gama para o fim de semana, o P Zero Laranja (composto duro) e o P Zero Branco (Composto Médio), estes sempre presentes na Malásia, desde do regresso da Fórmula Um em 2011. Devemos assistir a um retorno, mas os carros pelos menos deverão fazer duas paragens na Malásia, ou até mais, conforme o estado do tempo, no entanto na Austrália após a entrada precoce do safety car, invulgarmente alguns pilotos apenas pararam uma vez. Geralmente em Sepang e degradação é muito alta, por isso a gestão dos pneus e uma correcta estratégia, são a chave para o sucesso.”
Os maiores desafios para os pneus:
A Malásia possui tudo o que é necessário para prejudicar o desempenho dos pneus, pois contém curvas rápidas com elevadas cargas laterais, asfalto abrasivo, temperaturas elevadas e uma superficie irregular (a pista foi construída originalmente sobre um pântano). Como resultado, tanto a degradação mecânica como térmica são factores importantes. Os automóveis competem com fortes pressões aerodinâmicas e pressões descendentes, aliadas a outras exigências que os pneus enfrentam.
Devido à chuva quase diária em Sepang, a borracha acumulada no circuito tende a desaparecer entre cada sessão. Isto, faz com que a evolução do piso da pista seja dificil de prevêr e também aumenta o risco de interrupção da corrida e entrada de “Safety Cars” (como aconteceu no grande prémio da Malásia que foi interrompido precocemente e em mais de uma ocasião). A drenagem da água é um problema, contribuindo para a acumulação em certas zonas da pista.
No caso de chover durante a corrida, saber avaliar este ponto poderá ser a diferença entre vencer e perder. Este é o ponto mais importante, quanto à rapidez na decisão do composto do pneu do que qualquer outro. Este ano existe pouco conhecimento sobre o desempenho dos pneus em chuva, as equipes irão dar prioridade à compilação de informação acerca diversos pontos no caso de chover, durante os treinos livres, dados que poderão ser cruciais para a corrida.
Na Malásia, o pneu mais afetado é o dianteiro-esquerdo, por isso é este o que os pilotos terão que ter mais atenção, especialmente no incio da corrida quando os carros estão mais pesados devido ao peso do combustível e torna-se mais fácil bloquear as rodas, retirando vida aos pneus.
A estratégia vencedora no ano passado:
Os dois primeiros classificados no ano passado (Lewis Hamilton e Nico Rosberg), utilizaram exatamente a mesma estratégia, com três trocas de pneus. Três turnos com o composto médio, e o último e curto turno com o composto duro, ambos lutaram pela liderança, com a estratégia dos pneus a demonstrar ser crucial para a disputa da vitória. O melhor classificado no final das 56 voltas da corrida, com apenas duas paragens para troca de pneus, foi Nico Hulkenberg na quinta posição.
Diferença de tempo previsto por volta entre os dois compostos:
1.0 a 1.2 segundos por volta.
Previsão das condições meteorológicas para a corrida:
Temperaturas a oscilar entre os 24 e 34 graus centigrados, com 80% humidade e forte probabilidade de chuvas fortes durante a tarde.
A equipe Pirelli escolhe o seu número de corrida: #27
Mario Isola (Diretor desportivo da Pirelli)
“Eu escolheria o 27, porque quando tinha 11 anos e estava a começar a ir à Fórmula Um no final de 1980, era o número do Gilles Villeneuve. Apartir de então, estava constantemente a chatear o meu pai sobre as corridas, até que cedeu e comprou-me um kart que corri com o número 27. Desde então, o 27 sempre foi o meu número da sorte.
Quem estamos a seguir no Twitter esta semana: @f1bastard. Uma das contas do Twitter mais irreverente, politicamente incorrecta, mas histericamente engraçada. Ninguém é poupado nas suas ideologias amargas, que muitas das vezes não são realistas. Vale a pena uma visita nestes momentos em que a Fórmula Um não é levada muito a sério.
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