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Continental fornece pneus a Rui Costa na 101ª edição do Tour de France

08/07/2014

• Cinco equipas da Volta a França correm com pneus Continental.
• Pneus de corrida produzidos especialmente na fábrica de Korbach para ciclistas profissionais.
No dia 5 de julho, 45 ciclistas profissionais de cinco equipas, da qual se destaca a italiana Lampre Merida do campeão mundial Rui Costa, estarão na linha de partida para a 101ª edição do Tour de France equipadas com pneus Continental.
Para a Continental, a Volta a França é uma excelente oportunidade para dar a conhecer a resiliência dos seus produtos ao mais alto nível e sob as condições mais exigentes. Esta é a razão para que cinco das 22 equipas que participam no Tour de France escolham novamente usar equipamento da Continental. As equipas BMC Racing Team, Lotto-Belisol, Lampre Merida e Orica-GreenEdge correram já com pneus feitos pelos nossos peritos em Korbach na edição do Tour do ano passado. Mas este ano junta-se-lhes a equipa espanhola da Movistar e o seu campeão Alejandro Valverde.
Com experiência de mais de 100 anos no fabrico de pneus para bicicletas, a Continental tem vindo a produzir pneus de competição feitos à mão para ciclistas de topo na sua fábrica em Korbach, na Alemanha. Pneus que são capazes de suportar uma grande variedade de desafios, que são adequados para qualquer tipo de piso e que podem lidar até mesmo com as condições climatéricas mais extremas. Por um lado, o equilíbrio entre velocidade e segurança e por outro um desafio a que os engenheiros especialistas em pneus da nossa equipa de Investigação & Desenvolvimento respondem sempre de uma forma competente.

A Continental vai fornecer três tipos de pneus às suas cinco equipas profissionais na Volta a França. O primeiro será um pneu totalmente redondo, confiável e de alto desempenho, adequado para a utilização nas etapas em plano e nas montanhas – desde que o clima não seja mau. Mas o ciclismos segue os mesmos princípios básicos dos desportos motorizados: não pode usar pneus escorregadios em piso molhado. Quando a chuva forte torna o piso gorduroso e escorregadio, as equipas de ciclismo profissionais usam pneus especialmente criados para o tempo húmido. E para garantir que sabem qual o tempo que os espera durante esta prova de três semanas, as equipas possuem os mais recentes equipamentos de comunicações, para que possam ter as previsões meteorológicas mais precisas.
Há pneus especiais para as etapas em velocidade, as “provas de contra-relógio”. Quer seja um contra-relógio individual ou por equipas, os pneus deverão ser o mais leves possível. Este tipo de provas são a área de alta tecnologia no ciclismo, com bicicletas ultraleves, capacetes aerodinâmicos e roupas finas e justas ao corpo, já que cada grama conta. Cada grama poupado pode ter impacto no resultado. O melhor exemplo desta situação aconteceu durante a edição do ano passado da Volta a França. Após 25 minutos de corrida, a equipa australiana Orica-GreenEdge, a correr com pneus Continental, venceu o contra-relógio por equipas em Nice por uma diferença de apenas um segundo.
Para as grandes competições internacionais os especialistas em pneus da Continental fornecem as equipas com pneus tubulares, também conhecidos por “tubos”. São diferentes dos pneus usados pelos ciclistas do dia-a-dia. Os pneus normais usados pela maioria dos ciclistas têm um tubo interno separado; os pneus tubulares usados pelas equipas profissionais na Volta a França têm um perfil redondo e são fechados. São pneus de uma única peça e cosidos com uma única costura. Isto contribui para um pneu mais leve, mas também mais flexível.
Os pneus tubulares adaptam-se a uma grande variedade de condições e têm duas vantagens: a primeira é que as pressões elevadas reduzem a resistência ao rolamento, pelo que o corredor necessita de gastar menos energia. Assim, e com algumas etapas a terem distâncias superiores a 200 quilómetros, com passagens por montanha íngremes e pedras ásperas, vale a pena poupar toda a energia que for possível. Tudo isto acrescenta algo. São os chamados “ganhos laterais”. E chegamos então à segunda vantagem oferecida pelos pneus tubulares quando comparados com os pneus normais utilizados pelos ciclistas amadores: como os pneus tubulares são colados ao aro da roda, não saem se o corredor tiver um furo.
A pressão do ar é outra área em que existem diferenças entre os pneus usados pelos ciclistas amadores e os que são utilizados por profissionais. Os pneus tubulares são concebidos para aguentar pressões muito elevadas. Os ciclistas amadores geralmente não enchem os seus pneus mais do que 6 bar. Para os ciclistas profissionais de topo que correm em equipas profissionais, uma pressão dos pneus na ordem dos 15 bar é algo de vulgar.
Depois de dois atletas ingleses terem vencido as duas últimas edições da Volta à França (Bradley Wiggins foi o camisola amarela em 2012 e Chris Froome em 2013), a edição deste ano da Volta à França vai prestar-lhes homenagem, iniciando a maior prova de ciclismo mundial em Inglaterra. Depois do sucesso do início do Tour em Londres em 2007, os melhores ciclistas profissionais do mundo estarão novamente em Inglaterra para o início da competição. Mas desta vez os corredores rumam mais a norte, para Yorkshire, para a "Grand Départ", com a prova a começar na cidade de Leeds.
Esta será a 101ª edição da Volta a França, o maior evento desportivo a nível mundial depois dos Jogos Olímpicos e do Campeonato do Mundo de Futebol.
Vinte e duas equipas, 198 ciclistas, estarão na linha de partida em Leeds, no sábado, dia 5 de Julho. O evento dura três semanas, tem 21 etapas e percorre 3656 quilómetros. O final do Tour será no sábado, dia 25 de julho, com a tradicional etapa nos Champs-Élysées em Paris.
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