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P Zero Branco (composto médio) e P Zero Amarelo (composto macio), para o GP da China.

16/04/2014

• AS MELHORES OPÇÕES PARA AS VARIADAS EXIGÊNCIAS DO CIRCUITO DE XANGAI
• O GRANDE PRÉMIO DA CHINA É DOMINADO TRADICIONALMENTE PELA ESTRATÉGIA
• OS PNEUS SERÃO ATRIBUÍDOS ALEATORIAMENTE ÀS EQUIPES PELA FIA
Os pneus P Zero Branco (composto médio) e P Zero amarelo (composto macio), serão os utilizados no Grande Prémio da China, sendo uma corrida de estratégia, como tem acontecido até então. Mesmo utilizando estratégias diferentes, os pilotos costumam terminar a corrida juntos, protagonizando nas ultimas voltas, um final emocionante. A combinação de um asfalto macio e diferenciadas, mas exigentes tipos de curvas, comprova a versatilidade e adaptação dos pneus às diversas exigências do circuito de Xangai.
Os pneus são atribuídos de uma forma aleatória, com a ajuda de um código de barras, o processo é realizado pelo orgão regulador do desporto – a FIA. O código de barras é o “ passaporte ”, este é inserido na estrutura do pneu durante o processo de vulcanização e não pode ser trocado. O código contém todos os detalhes de cada pneu, tornando-o localizável durante todo o fim de semana de corrida, através do software RTS da Pirelli (Racing Tyre System). A FIA recebe uma lista dos pneus com os códigos de barras e atribui cada pneu de forma aleatória às equipes. A própria Pirelli não está envolvida na totalidade do processo, o que significa que a empresa Italiana não pode influenciar o modo como são atribuídos os pneus às equipes, no entanto, existe um rigoroso processo de controle de qualidade ao garantir que os pneus são totalmente idênticos à saida da fábrica. Já no circuito, os pneus são distribuídos às equipes em perfeita conformidade com a lista que foi previamente elaborada pela FIA. Os códigos de barras permitem à Pirelli e FIA, garantir que as equipas estão a usar os pneus corretos de acordo com os regulamentos.
• O circuito do ponto de vista dos pneus:
Em Xangai, os pilotos realizam uma série de curvas rápidas, realizadas em plena acelaração, o que pode vir a acontecer que exercam um “torque” superior nesta prova. Em particular, as curvas 3, 4, 7, 8 ,12 e 13, requerem uma acelaração progressiva, no entanto, é importante ter o mapa ideal do motor, de modo a não derrapar e patinar em demasiado, para não danificar os pneus.
Os elevados níveis de pressão aerodinâmica exercidos na China, corresponde a altas velocidades em curva, com forças que podem exceder 3,8g. Os pneus mais macios são submetidos a forças maiores em curva, de modo a gerar maior aderência. Aproximadamente 80% de uma volta ao circuito é realizado em curva.
O circuito de Xangai apresenta uma série de longas retas, em que estas têm um efeito sobre os pneus. As retas proporcionam baixar a temperatura dos pneus, o que significa que rapidamente têm que voltar à temperatura ideal para as curvas seguintes.
O P Zero Branco, é um composto de utilização média, enquanto que o P Zero Amarelo de utilização macia é de grande eficácia. Ambos, garantem e permitem a capacidade de funcionar em diversas condições, a razão porque a combinação provou ser tão eficaz este ano.
O G.P. China é o circuito mais exigente do ano para os travões, com o novo sistema de travagem por cabo, este também afecta os pneus. Em Xangai, estes são submetidos a forças de travagem com o pico de 4.3g.
No ano passado, foi o Ferrari de Fernando Alonso que venceu a corrida, com uma estratégia de três paragens nas boxes. Iniciou a corrida com pneus macios na terceira posição da grelha de partida, Jenson Button em McLaren terminou em quinto lugar, com apenas duas deslocações às boxes.
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